![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjxRiQIQGKB3rwtR-pco9VT9zrtkIgTIMonZP8H84DcN-ViIkMDF8av1zwo2pEjrcYkXlikGlkTHbI8p5bhKxIxWK8A3AQtIig_0VNqRdONpjB1R-zWF6a_s-ZBwSQgMnAZmZBglDGkqopz/s320/st1.jpg)
O filme é quase uma "tragédia", de tão bem que narra os fatos envolvendo uma banda profissional (Beatles e LED Zeppelin tiveram finais parecidos). Apesar de, a melhor parte ser os argumentos de bastidores e entrevistas sinceras, o diálogo é fantástico do começo ao fim, e é feito por um elenco excelente, que oferece linhas absurdas, com uma "cara-de-pau" séria.
McKean, Guest e Shearer são os mais fortes aqui, com a maioria dos melhores textos. O elenco de apoio também é abarrotado de aparições de pessoas como: Bruno Kirby, Billy Crystal, Begley Jr., Macnee, Paul Shaffer, Anjelica Huston etc.. O fato de os membros da banda não serem muito brilhantes torna tudo engraçado. Especialmente a cena, em que o vocalista fala sobre um amplificador que vai para onze em vez de dez e, portanto, produz sons mais altos (ou qualquer tolice nesse sentido).
Robin Reiner se destaca como diretor, escritor e documentarista. No geral, este é uma ótima produção, tanto foi dito sobre isso que ainda vale a pena conferir na tela, caso não conheça. Embora não seja uma paródia como "Apertem os cintos...", esse filme é mais interessante, já que a comédia vem do diálogo tolo, e da pura imaginação da escrita. Nota 9.
Direção de Robin Reiner.
Nenhum comentário:
Postar um comentário