O filme de humor que quase destruiu a carreira de Sylvester Stallone. Na década de 20, Angelo "Snaps" Provolone (Stallone) fez ao pai moribundo, uma promessa em seu leito de morte: deixaria o mundo do crime e se tornaria um homem de negócios honesto. Apesar de não ter experiência em ganhar dinheiro de forma legal, Snaps se prepara para cumprir sua promessa. Ele se depara com inúmeros problemas: capangas que não sabem nada além de crime, a polícia que está convencida de que ele está planejando algo ruim, e Oscar (Jim Mulholland), que acabou de engravidar sua filha Lisa (Marisa Tomei).
Stallone está no seu auge, nesta comédia de erros, com um toque mafioso. Cada cena é embalada por diálogos memoráveis, que você vai adorar usar com seus amigos e familiares. O elenco foi feito sob encomenda, com grandes atuações de Tim Curry (CONGO), Marisa Tomei (CORAÇÃO INDOMÁVEL), Yvonne De Carlo (OS MONSTROS), Don Ameche (Cocoon) e muitos outros rostos talentosos, que você reconhecerá rapidamente.
Eu não sei o que mais, as pessoas esperam deste filme. OSCAR me parece uma comédia muito boa. Injustamente esquecida pelos críticos, determinados a condenar Stallone, por não ter sucesso em papéis cômicos. Posssui um bom ritmo, boas performances, diálogos inteligentes, e o roteiro é digno de grandes mestres da comédia, dos anos 50. O trabalho do diretor John Landis é, como de costume, direcionar atuações perfeitas.
Ele está cercado por uma constelação de grandes atores e atrizes, que conferem um ambiente positivo ao desenvolvimento das ações. Se você for capaz de esquecer seu preconceito sobre Stallone, vai desfrutar desta magnífica e sólida produção, que bateu recordes de exibição na antiga Sessão da Tarde global. Nota 8,5.
Direção de John Landis.